quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Kilinya

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Kilinya, harmonias e originalidade directamente do Japão para as ruas de Viena


Sou (23), Ken (29) and Shung (31) fazem o trio Yoshiwara oriundo do Japão. Juntaram-se há menos de 1 ano e vivem actualmente apenas da arte de rua. São os 3 autodidactas com os seus instrumentos. Sou toca o Space Drum, Ken o Didgeridoo e Shung o Cajon, e os 3 dão sons diferentes e espectaculares pelas ruas das cidades onde passam na sua viagem pela Europa.

Admitem que o principal factor que os leva a tocar na rua é para conseguirem dinheiro para as suas viagens, mas que dar alegria às pessoas e fazê-las sentir algo é grande parte da razão pela qual continuam a tocar.

Oiçam o trio com o seu som diferente mas que rapidamente fica no ouvido. Partilhem e votem em http://helloeurope.pt/artistas/kilinya.htm


Nomes: Sou (Space drum), Ken (didgeridoo) and Shung (cajon) 
Idades: 23, 29 e 31
Nacionalidades: Japonesa

Quando começaram a actuar na rua? Como se lembram da vossa primeira experiência?
Sou: Há 10 meses atrás e estava demasiado calor e não foi lá muito divertido...
Ken: Há 6 meses atrás. Senti que era fácil para mim e senti-me muito bem!
Shung: Há 10 meses atrás. Foi um sentimento novo e senti-me "empowered"


Vivem apenas como músicos de rua ou têm outros trabalhos ou estudos actualmente?
K: Vivemos todos actualmente das nossas actuações na rua.

Têm formação na área ou são autodidactas?
K: Somos todos autodidactas!

Como acham que as pessoas vêem os artistas de rua em geral?
K: Bem, as pessoas param e têm curiosidade, principalmente porque os instrumentos que utilizamos não são muito comuns. Sempre fomos bem recebidos.

Quais são as vossas principais dificuldades como artista de rua?
K: Fazer dinheiro ahah :) Andamos a viajar com o dinheiro que recolhemos diariamente por isso há sempre essa pressão. Mas nunca nos esquecemos que nos dá imenso prazer fazer as pessoas sentirem alguma coisa com a nossa música.

Têm alguma ideia ou sugestões em termos de legislação ou organização da cidade que aches que pudesse ajudar a melhorar a qualidade da arte de rua bem como torná-la mais acessível a todos os que queiram mostrar a sua arte?
K: Devia ser livre para todos. Sem burocracias e era o público que decidia a qualidade.

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